quinta-feira, 8 de maio de 2014

Pessoas com deficiência conseguem na Justiça o direito de trabalhar

Terça, 06 de Maio de 2014 - 18:30

Pessoas com deficiência conseguem na Justiça o direito de trabalhar

Pessoas com deficiência conseguem na Justiça o direito de trabalhar
Foto: Reprodução
Ações movidas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia conseguiram garantir a inclusão de duas pessoas com deficiência no mercado de trabalho. De acordo com o MPT, as empresas Cemon e a Contrate se negavam a cumprir a cota mínima de vagas para esse perfil – o que contraria a lei. Por isso, a Justiça do Trabalho determinou que as companhias contratem pessoas com deficiência ou reabilitadas em até um ano para atingir o percentual mínimo exigido, sob pena de multa mensal de R$ 10 mil. Segundo o MPT, a empresa Cemon Engenharia e Construções Ltda foi condenada, ainda, a pagar indenização por danos morais coletivos de R$120 mil, que serão revertidos para uma instituição sem fins lucrativos ligada à defesa de pessoas com deficiência. “Essa é uma decisão exemplar, porque, muito mais do que aplicar uma penalidade de indenização por dano moral coletivo, o que buscamos é fazer com que as empresas absorvam as pessoas com deficiência”, defendeu o procurador do trabalho Pedro Lino de Carvalho Júnior, autor da ação. A decisão é da juíza Hineuma Márcia Cavalcanti Hage, da 25ª Vara do Trabalho de Salvador.

Funcionário vítima de homofobia consegue R$ 90 mil de indenização

Quarta, 07 de Maio de 2014 - 16:00

Funcionário vítima de homofobia consegue R$ 90 mil de indenização

A Justiça condenou uma multinacional a pagar indenização de R$ 90 mil por danos morais a um ex-funcionário que foi vítima de homofobia. Maximiliano Neves Galvão, 31, diz ter ouvido piadas durante os quatro anos em que trabalhou na unidade da Ericsson de São José dos Campos. Ele teria sido humilhado e perseguido por colegas, gerentes e até mesmo diretores e, mesmo após buscar apoio do setor de Recursos Humanos da companhia, a situação persistiu. "Tudo que eu passei dentro da empresa foi provado pela Justiça. A vitória não é pelo ponto financeiro, mas pela discriminação que sofri na empresa. Eu me senti humilhado e essa decisão mostra que a ética e a moral prevaleceram", afirmou ao G1. No processo, a juíza Maria da Graça Bonança Barbosa, da 5ª Vara do Trabalho de São José dos Campos, considerou que a empresa foi negligente com a situação. "A questão é que não se pode chamar de ‘brincadeiras’ atos e comportamentos de funcionários, chefes e supervisores, que se divertiam à custa da opção sexual do requerente. O fato narrado (...) demonstra aos olhos desse juízo que a empresa foi negligente em tolerar e mesmo ignorar a situação de constrangimento a que estava exposto o Recte em seu ambiente de trabalho", diz trecho da decisão. O técnico em eletrônica, que está desempregado desde que foi despedido da empresa há quase um ano, espera que a decisão sirva de exemplo tanto para as pessoas que são vítimas de homofobia e temem reclamar quanto para as empresas. "Muita gente sofre como eu sofri e não tem coragem de falar, mas é bom também para que as empresas avaliem melhor os empregados que selecionam”, defendeu. A Ericsson foi procurada, mas não retornou até a publicação da reportagem.

sábado, 31 de agosto de 2013

Diversidade Sexual pela ótica do Conselho Federal de Psicologia

Muito interessante!

Psicologia e Diversidade - Diversidade Sexual - Conselho Federal de Psicologia



História da discriminação relacionada à PcD.

Ótimo vídeo resumindo a história da discriminação à PcD.
http://m.youtube.com/watch?feature=related&v=dGaaVtYeklU. 


Vídeo lindo sobre Diversidade na IBM

Para quem quer ver um exemplo do que é Diversidade nas Organizações, assista!

http://www.youtube.com/watch?v=PFPwjPIe5bI&sns=em.

Mulheres ja ocupam 50% dos postos de trabalho.... GPTW Brasil


Mulheres já ocupam 50% dos postos de trabalho das “Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW Brasil”

1GPTWA maior pesquisa global de avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas chega à 17ª edição no Brasil e aponta um aumento na participação das mulheres nos postos de trabalho das Melhores Empresas para Trabalhar. A edição 2013 do estudo revela um aumento percentual de mulheres – elas agora representam metade do total de colaboradores das Melhores, um aumento de 25 pontos percentuais em relação a 1997, ano em que a participação feminina era de 25%.
A pesquisa mostra um aumento, também, da participação feminina entre os gestores. Na edição 2013 das Melhores Empresas para Trabalhar, as mulheres ocupam 41% dos cargos de gestão; em 1997, apenas 11% dos cargos de gestão eram ocupados por mulheres. Em 35% das empresas premiadas, a existência de políticas específicas possibilita maior possibilidade de ascensão profissional para as mulheres. Na presidência das Melhores há 11 mulheres no comando; enquanto a média de idade dos homens que ocupam o cargo é de 51 anos, as mulheres têm em média 55 anos.
Quanto às questões que envolvem a mão de obra feminina, segundo Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to Work® Brasil, um dos temas recorrentes é o tempo adequado para que a funcionária fique em casa com o bebê recém-nascido. “Entre as Melhores, 41% das empresas dão licença maternidade em um prazo superior aos quatro meses estipulados pela lei; nas não premiadas, apenas 22% concedem um prazo superior ao legal” revela o executivo.
Na lista das empresas que empregam um maior número de mulheres – ranking elaborado com base na porcentagem de mulheres em relação ao total de funcionários – o líder é o Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, com 90,2% dos postos de trabalho ocupados por mulheres.
As empresas com mais mulheres
Participação feminina em % de mulheres em relação ao total de funcionários
1. Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre (90,2%)
2. Apetit Serviços de Alimentação (89,4%)
3. Fortbrasil (79,8%)
4. Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos (78%)
5. Hospital Moinhos de Vento (77,4%)
6. ABA (76,7%)
7. Atento Brasil (76,7%)
8. Dudalina (75,1%)
9. Laboratório Sabin (73%)
10. Mary Kay (72,3%)
11. Cultura Inglesa RJ (71%)
12. SJ Administradora de Imóveis (67,8%)
13. Unimed Rio de Janeiro (69,9%)
14. Teleperformance (69%)
15. Losango Promoção de Vendas (68,8%)
16. Guarida Imóveis (67,8%)
17. Sistema FIESC (65,5%)
18. Portal Educação (62,4%)
19. Sicoob Metropolitano (62%)
20. Grupo Saga (60,9%)

A pesquisa
Conduzida em parceria com a revista Época, publicação da Editora Globo, a pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW Brasil será divulgada em cerimônia de premiação a ser realizada no dia 19 de agosto, em São Paulo. Na ocasião, os anfitriões do evento reunirão executivos das principais companhias do país para premiar as melhores organizações corporativas nas categorias “Grandes” (70 empresas com mais de 1.000 funcionários); “Médias e Pequenas Multinacionais” (30 empresas, de 100 a 999 funcionários); e “Médias e Pequenas Nacionais” (30 empresas, de 100 a 999 funcionários). A equipe editorial da revista Época já está trabalhando para a publicação do especial Guia Melhores Empresas para Trabalhar 2013/2014.
O Great Place to Work® avaliou ambientes corporativos de 6 mil empresas em 49 países, representando um total de 11 mil colaboradores. A edição 2013, no Brasil, avaliou 1.095 empresas; entre as premiadas, 82 são do Sudeste (62 de São Paulo, 16 do Rio de Janeiro e 4 de Minas Gerais); 25 do Sul (10 do Paraná, 10 do Rio Grande do Sul e 5 de Santa Catarina); 16 do Nordeste (11 do Ceará, 4 de Pernambuco e 1 do Maranhão); 6 do Centro-Oeste (3 de Goiás, 1 de Brasília, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul); e 1 do Norte (Amazonas). Quanto ao setor, 50% são de serviços (65 empresas, sendo 16 de tecnologia da informação, 13 de serviços financeiros e seguros, 6 de hotéis e restaurantes e 30 diversos); 37% da indústria (sendo 48 empresas no total, 30 de produção e manufatura, 9 de biotecnologia e farmacêutica e 9 diversos); e 13% do comércio (17 empresas, sendo 9 de varejo, 2 de serviços de saúde/produtos médicos e distribuição, e 6 diversos ramos de atividade).
Entre os colaboradores que participaram da pesquisa 36% têm entre 26 e 34 anos; 32% 25 anos ou menos; 19% entre 35 e 44 anos; 11% entre 45 e 54 anos; e 2% mais de 55 anos. No quesito escolaridade, 52% têm o segundo grau completo ou menos; 24% superior completo; 15% superior incompleto; e 9% possui pós-graduação.

GREAT PLACE TO WORK®
O Great Place to Work® é única empresa global de pesquisa, consultoria e treinamento que estimula as organizações a identificar, criar e manter excelentes ambientes de trabalho por meio do desenvolvimento de culturas de alta confiança – dando ênfase ao modelo diferenciado e abrangente nas evidências e percepções dos funcionários das organizações. Com seu papel ímpar no mercado e aprofundado conhecimento da excelência em ambientes de trabalho, o Great Place to Work® é capaz de aplicar pesquisas exclusivas e diferenciadas que levam as organizações a serem cada vez melhores, com produtos inovadores e ótimas relações de trabalho.
Fundado nos Estados Unidos, por Robert Levering e Amy Lyman – desenvolve as pesquisas “Melhores Empresas para Trabalhar” em 49 países (América do Norte, América Latina, Europa, África, Oceania e Ásia), tendo por objetivo construir uma sociedade melhor, ajudando empresas a transformar seu ambiente de trabalho. A edição 2012 da pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar – GPTW contou com 6.000 empresas em todo o mundo e 11 milhões de colaboradores foram representados – sendo referência em qualidade no ambiente de trabalho.
Com metodologia própria, há mais de 20 anos o Great Place to Work® estuda e identifica as “Melhores Empresas para Trabalhar” – pesquisa anual baseada na avaliação do nível de confiança dos funcionários em cinco dimensões: Credibilidade, Respeito, Imparcialidade, Orgulho e Camaradagem; e nas 9 Práticas Culturais de gestão de pessoas das empresas. No Brasil, a empresa foi fundada por José Tolovi Jr., hoje Chairman of the Board do Great Place to Work® Inc., e é atualmente presidida por Ruy Shiozawa. Em 2013 comemora 17 anos de atuação no país. www.greatplacetowork.com.br.

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Betânia Lins betania.lins@printeccomunicacao.com.br
Vanessa Giacometti de Godoy vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br


Manifesto. Quero meu $ de volta!


MANIFESTO
Excelentíssima presidentE. 
Declaro que NÃO aceito continuar pagando salários + benefícios de NENHUM condenado pelo STF, (ex: Donadon) e que individualistas da Câmara (e nao representantes do povo) decidiram manter o mandato. 
Ja basta pagar os custos dele na prisão, e NÃO receber um adequado programa de reabilitação social que o faça custear os gastos da própria prisão e sair dela com um emprego e apoio para diminuir os riscos de reincidência.
Ja basta também, pagar pela educação que não entrega o produto final (como médicos que o país tanto precisa) pela saúde que não atende, pela falta de governantes competentes para: planejamento da infraestrutura do país, da manutenção do emprego, do valor de nossa moeda, entre outros.
Sem esquecer dos economistas que afundam a Petrobras com intervenções do governo, pela falta de transparência com o povo para manter o falso populismo. E, claro, a ausência dos políticos frente a temas estruturais como a reforma tributaria, etc., etc. E etc....

Favor restituir por meio de meu IR a parte que me cabe (mesmo frações de centavo!), assim como a parte de todos aqueles que compartilham esse post, como forma de adesão ao pedido! Fico à disposição para maiores esclarecimentos. Ass: um dos manifestantes - Adriano Bandini.